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FÉLIX: Muito boa noite! Está começando a segunda edição do "Show Virtual". Nesta edição, uma homenagem a uma das figuras mais antigas e amadas do mundo virtual. Uma entrevista com Cristina Ravela, Zih; a coluna de Marcos Tand, as news com Ricardo Goulart e novidades que só o "Show Virtual" traz para você. Desce aí, quem sabe não tem algo sobre você nesta edição?

ESPAÇO DO TAND!
Confira a coluna de Marcos Tand, com literatura, TV aberta, cinema e muito mais!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No filme, que já foi visto por mais de 336 mil pessoas, baseado em uma história real, Carolyn e Roger Perron (Lili Taylor e Ron Livingston) moram com suas cinco filhas em uma casa de campo nos Estados Unidos. A família - que havia acabado de se mudar para a residência - logo percebe algo de errado. Aparições, barulhos inexplicáveis e objetos se movendo sozinhos os levam a procurar a ajuda do casal de investigadores Ed e Lorraine Warren (Patrick Wilson e Vera Farmiga) na investigação do que se tornaria o caso mais assustador de suas carreiras. As famílias assombradas por espíritos já estão no cinema norte-americano desde "Terror em Amityville", de 1979, e foram exploradas à exaustão pelos longas de horror orientais. A fórmula tem em "INVOCAÇÃO DO MAL" um de seus mais bem executados exemplares. O diretor, James Wan, responsável pela sádica franquia "JOGOS MORTAIS", imprimiu mais uma vez a sua marca: o suspense, que é usado de forma genial, ao invés de apelar para o clichê como esperado, já que o tema é saturadíssimo. É um filme que ganha pela sua história consistente e bem conduzida, a dramaticidade é super bem defendida pelo ótimo elenco. A fotografia é belíssima, com um tom sépia que combina com a época setentista.

 

Sem concorrentes fortes ou à altura, ele pode se transformar facilmente no terror do ano (ainda que eu o considere um "suspensão"), mesmo que venham outros até o final desse semestre. "INVOCAÇÃO DO MAL" transforma fórmula desgastada em sustos originais, que são capazes de arrancar arrepios, mini-infartos, gritos e pulos da poltrona até dos que se dizem mais fortes. Nunca vou me esquecer de algumas cenas que mexeram muito comigo e com uma garota que estava ao meu lado, que gritava e pulava feito louca!

 

Além dos elementos chave, como portas batendo, blackouts e vultos, o filme também conta com a presença ilustre de uma boneca chamada Anabelle: pense numa boneca que me causou desconforto só de olhar! Que coisa demoníaca, parece que ela está lendo tua mente! E olha que ela nem tem nada demais no rosto, mas é que você sente uma presença horrível naquele objeto supostamente "inanimado"... E, detalhe, ela é REAL! Aliás, tudo no filme foi REAL! É só pesquisar na internet que você acha todas as informações sobre o caso da família Perron, o que não dispensa a apreciação da película, o que eu aconselho que você faça no cinema, pois em casa fica tudo mais tenebroso... Ah, sei lá! Você que sabe (risos). 

 

Pra você ver o quanto esse filme mexeu comigo que sou um fã do gênero e vejo filmes com freqüência sem obter qualquer reação diferente do normal. Outra coisa que me impressionou muito foi a forma natural e verdadeira com que o diretor tratou o caso na hora de transformá-lo em uma obra audiovisual. Ele poderia muito bem encher o roteiro de efeitos especiais e sustos fáceis e previsíveis, porém optou aproveitar o belo material que tinha nas mãos (o FATO REAL - repare que eu estou deixando um sobreaviso pra quem vai assistir, rs) e apostar na história bem trabalhada e atrativa do começo ao fim. A diferença de "INVOCAÇÃO DO MAL" está em distinguir o fácil do natural e utilizar o segundo com criatividade, eficiência e respeito à inteligência do espectador. ASSISTA! #FICAADICA. Abração, galera!

 

Marcos Tand

 

O QUE ROLA?!

RICARDO GOULART NOS CONTA O QUE ESTÁ ROLANDO NO MUNDO VIRTUAL!

O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO MUNDO VIRTUAL? EU, RICARDO GOULART, DECIDI DÁ UMA AVERIGUADA NAS WEB-EMISSORAS E NOS WEB-AUTORES PARA DESCOBRIR ALGUMAS COISAS PARA MINHA MAIS NOVA COLUNA  "O QUE ROLA?!". SE VOCÊ QUER TER SUA NOTÍCIA AQUI, NESTA COLUNA, NOS MANDE UM E-MAIL COM A INFORMAÇÃO REQUERIDA. E-MAIL: emissoratvv@gmail.com. SIGA LENDO!

 

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- BOMBA?! LUIZ GUSTAVO É VISTO NUM CAFÉ, DISCUTINDO SOBRE UMA NOVA TRAMA COM FÉLIX. SERÁ UMA TRAMA PÓS "PERFUME"? MISTÉRIO NO AR.

 

- NOVELAS TV ANDA, NO MISTÉRIO, ALTERANDO SEU SITE. VEM NOVIDADE POR AÍ? OU SERÁ UM CLICHÊ? VAMOS ESPERAR, DESIGNER'S DE PLANTÃO.

 

- BOATOS DE QUE ALLAN GALDINO NÃO CURTIU A CRÍTICA DE FÉLIX CRÍTICA NA SEMANA PASSADA, AQUI NO PROGRAMA, E A "DESCONSIDEROU". SERÁ, GENTE?!

 

- TIBDZ ESTÁ NO AR. O TROFÉU DE CRISTINA RAVELA (BLOG DA ZIH), COM O APOIO DA WEBTV JÁ ESTÁ NO AR, DISPONÍVEL PARA VOTAÇÃO. O BLOG CRÍTICA VIRTUAL DE NOSSO CHEFE ESTÁ CONCORRENDO. VOTA LÁ, GENTE: CLIQUE.

 

- RODRIGO FERREIRA PREPARA NOVA TRAMA PARA SITE DE "ESSÊNCIA DA ALMA". O SITE? ADNtv. O NOME DA OBRA JÁ ESTÁ CONFIRMADO. "INSTINTOS FEROZES" VEM AÍ.

 

- "A ERA DOS MORTOS", "PERFUME" E "REAPER" JÁ SÃO DESTAQUES NO PÚBLICO GERAL. A ESTREIA MARCOU. MUITOS COMENTÁRIOS POSITIVOS SURGIRAM, PRINCIPALMENTE QUANTO A "PERFUME", DE LUIZ GUSTAVO. PARABÉNS!

 

- JULIANA CORDEIRO EM NEGOCIAÇÃO COM FÉLIX. SERÁ UMA NOVA OBRA DA AUTORA?

 

- WILLIAM ARAUJO PREPARA OBRA PARA O TVV. O QUE SERÁ QUE VEM POR AÍ DO AUTOR DE "PERIGOSAS PATRICINHAS"? EIS A QUESTÃO.

 

- BUSCA-SE SITES! POUCOS SITES DE QUALIDADE NO AR. O TVV, O BH, A WEBTV E... O QUE MAIS? PRECISAMOS DE SITES DE QUALIDADE. COM QUE FREQUÊNCIA? URGENTE!

 

- BH VOLTOU DIA 03/01 DOS HIATUS. 2014 COMEÇOU, BORA GENTE!

 

- SHOW VIRTUAL APOSTA EM ASPECTO VISUAL, COM MAIS FOTOS E ETC.

MOMENTO CRÍTICA

FÉLIX CRÍTICA FALA SOBRE "BICHO DA GOIABA"

Boa noite, povo lindo! Estou de volta. PRE-PA-RA, porque hoje tem crítica! Quem será a sortuda da vez? Vinda do Belas Histórias, falo hoje de “Bicho da Goiaba”, do autor Tiago Kleine. Foi difícil entrar no site da obra, porque o site do Belas Histórias estava com um erro um tanto misterioso, e adivinha? Você clicava no menu e, simplesmente, não acontecia nada! Graças a Deus Bárbara voltou de seus hiatus no Havaí e consertou, né, amores, porque se o menu não funciona, a página inicial vira enfeite. Vai rolando...

 

A sinopse de Bicho (não leve a mal, ok?!) é a seguinte: “Kate acaba de realizar o sonho de ser mãe. Mas como nem tudo na vida são flores, seu marido, Jackson, a abandona e toma a guarda da filha. Sem dinheiro, sem casa, sem emprego, gordinha e completamente detonada fisicamente, Kate cai na depressão e volta a morar com seus pais no interior. Alguns acontecimentos malucos fazem Kate se mudar para a cidade novamente e dividir um apartamento com suas amigas. Em busca de um emprego e de estabilidade para conseguir a guarda de sua filha novamente, Kate começa a trabalhar na edição da Revista “Goiabas” e acaba se apaixonando pelo seu editor chefe, Felipe. O que ela não contava é que o “gatão” é noivo de Laisa, uma modelo internacional, que foi abençoada com a beleza, mas castigada com a falta de inteligência. Mimada, Laisa, não consegue admitir derrotas e foi a maior inimiga de Kate na época de escola. Mas a chegada de Belinda, a fada madrinha de Kate, promete mudar tudo. Com mágicas e mil e uma confusões ela vai repaginar o visual e arrumar a vida de sua afilhada.”.

 

A sinopse é interessante. Uma história um tanto “americanizada”, digo por alguns filmes já criados em que a mulher (jovem, na maioria das vezes) tem algum problema emocional, sua imagem é triste e acaba transformada por alguma ocasião, que, normalmente, se desenvolve ao longo da trama. Na trama do Tiago, temos uma inversão. Kate é uma mulher mais velha, tem um filho, luta pós perder a guarda do mesmo e passa a ter problemas emocionais (como já citado, em outras histórias acontece o mesmo). O problema da trama não está apenas sinopse, mas também na sucessão de fatos comentada na sinopse e, automaticamente, no texto. Kate sai de casa, vai para a casa dos pais em outra cidade, “acontecimentos malucos” fazem Kate se mudar para a cidade novamente e ir morar com suas amigas. Perceberam? São tantos detalhes, tanta história, que me perdi. Não é necessário contar a história na sinopse. Sinopse é um resumo da história. Autores pensam que elas devem tem 20 linhas, contando todos os núcleos, todas as tramas, tudo; mas, na verdade, sinopse é o básico, é o que “esperar” da trama e, infelizmente, me embolei na sinopse de “Bicho da Goiaba”, por ter tantas idas e vindas. Outro ponto em que pontos de interrogação me cegaram, foi nas últimas linhas da sinopse: “Mas a chegada de Belinda, a fada madrinha de Kate, promete mudar tudo. Com mágicas e mil e uma confusões (...)”. Espera. Então o jogo virou? Ou, melhor, a história? Estávamos falando de uma história de não ficção, até agora. Fada madrinha, a meu ver, querido, não existe. E aí entra o que havia falado. Tiago fez uma viagem para chegar até onde queria: Kate indo morar com as amigas, e aí ele nos apresenta uma trama fantasiosa, de ficção? Pode isso, Zih?! E aí, mais uma vez, eu me perco. Será “Fada madrinha” uma expressão figurativa? Mas aí, quebro esta possibilidade na frase seguinte: “Com mágicas e mil e uma confusões (...)”. Mágicas? Confesso: fiquei perdido. Se a história estava boa, foi tudo por água a baixo. Mas, calma, confio em Deus. Vamos para o capítulo... Quem sabe consigamos entender as expressões literárias de Tiago?!

 

O capítulo 01 já começa errado.

 

CENA 01

 

Se você está tentando fazer ROTEIRO, aprenda o que é ROTEIRO. Se você quiser fazer LITERÁRIO, aprenda LITERÁRIO, agora, o que você não pode fazer (nem morto) é misturar os dois... E, pior, misturar os dois porcamente, afinal, “CENA 01” não é um cabeçalho (estrutura do roteiro) nem aqui e nem no ombro da Valesca Popozuda, meu bem. Vamos entender a mistura feita:

 

Cena 01
 

Eram 10 da manhã. Kate acordou arregalada na cama do hospital, queria ver o tamanho da coisa que havia saído de dentro dela. Ao ver uma enfermeira que passava correndo pelo corredor como se não quisesse ser vista por ninguém, Kate gritou chamando e acabou com a alegria da pobre jovem.

 

ENFERMEIRA: O que que é? – respondeu mau humorada.

 

Quando li a expressão “ERAM”, no passado, no primeiro capítulo me veio à mente: “Literatura”. Porém, voltando, lendo “Cena 01”, como cabeçalho, me veio à mente: “Roteiro”. “Eram” está no passado, o que já nos mostra que o texto está sendo contado por uma pessoa, ou seja, é literatura. E então, quando chegamos mais em baixo, vemos uma fala, algo essencial no roteiro. Lemos a fala da enfermeira: “O que que é?”, e, em seguida, uma das estruturas de um texto literário: “- respondeu mau humorada”. Sabemos que em textos literários a presença do comentário do autor explicando a emoção, o sentimento da pessoa que falou, é substituída pelas rubricas no roteiro, portanto, já identificamos a mistura entre os gêneros. Só para constar, temos erros da língua Portuguesa, como a falta da vírgula em palavras repetidas e o erro (lá vou eu, mais uma vez) de MAU, com ‘U’ e MAL, com ‘L’. “MAL” = Contrário de bem; “MAU” = contrário de bom. Fácil, não?
 

Resumindo, a história do capítulo nos conta a vida de Kate no hospital, seu primeiro contato com a filha e, por último, sua reação ao descobrir que seu marido “tem outra”. E, a seguir, a reação emotiva de Kate: “É o que seu filho da pota?”. – Observe o palavreado chulo, que se tornou “correto” ao ser mudado. O que seria “pota”? Estou tentando descobrir.

 

Enfim, é isso. A web já terminou, está reprisando na Belas História e há quem diga que foi um sucesso na época. Bem que eu sempre digo: audiência não significa nada! Literatura e roteiro não se combinam. Não tente fazer isto, é errado e feio de se ler. Esta crítica serve para, justamente, isto. Não confunda os dois; saia de cima do muro; escolha onde irá ficar; trabalhe seu Português, e entenda que sucesso não é ter milhões de comentários, curtidas (porque isto até a Valesca Popozuda, com seu novo clipe, tem), mas que sucesso é saber que o dever foi cumprido no padrão, do jeito que deve ser. Todos erram, mas temos que nos sair o melhor possível.

 

“Nunca julgue um livro pela capa” – Está aqui um antigo e perfeito comentário de finalização.

 

Até mais, meus caros.

FALA FÉLIX!
LEIA OS DESABAFOS EM VÁRIOS ASPECTOS DO CRÍTICO VIRTUAL.

É péssimo ver uma história sendo divulgada e, no fim das contas, não ser exibida. Nem que você queria que estreie para dar uma alfinetada; nem que você queira ver se o autor tem a competência que buscamos ou que aparenta ter... Precisamos que ela estreie. Muitos autores tem divulgado, assim como a foto do perfil deles, várias publicações. Cada uma possui uma obra diferente. Nenhuma vai para frente. O que queremos? Fazer um banner, uma abertura e dizer: "Agora temos que escrever. Esta é a pior parte!"? Pois eu te digo: você está brincando de escrever. Muito além disso, brincando com os leitores que levam a sério o trabalho alheio. Faço questão de citar o nome de Klewerton Roger, que apresentou várias obras e não cumpriu nenhuma. "Não julgue um livro pela capa", volto a repetir.

FÉLIX CRÍTICA.

 

Por hoje é só!
Obrigado a todos que leram o programa.
Voltamos na edição #3 do SHOW VIRTUAL, daqui a 15 dias.
Até mais...

Apresentação:
Félix Crítica


Equipe:
Félix Crítica

Marcos Tand

Ricardo Goulart


Direção de Arte:

Félix Crítica

 

Realização:
TVV - Tv Virtual

FIM DA EDIÇÃO #2

ENTREVISTA:  "Aprendi com os autores, acho que evoluí com eles" - diz Cristina Ravela em entrevista exclusiva.

HOMENAGEM
CRISTINA RAVELA, ZIH, A DIVA DO MUNDO VIRTUAL!

EM: 19 de Setembro de 2013.


“INVOCAÇÃO DO MAL” – EU VI!

 

Susto atrás de susto. Domingo (15/09), minha irmã, dois amigos e eu fomos assistir à estréia cinematográfica do fim de semana. "INVOCAÇÃO DO MAL", que chegou nas telonas em plena sexta feira 13, realmente invoca o que há de maligno na mente do espectador e faz com que ele saia do cinema chocado e com a respiração ofegante, desde que todos sejam como eu, que não consigo assistir um filme apenas por fazer, eu preciso entrar na história e me colocar no lugar dos personagens, para poder aproveitar cada segundo das sensações que a película pode me oferecer.

Ela começou sua carreira na REDE INFORMAÇÃO, atual WebTv. Zih ou Cristina Ravela, como quiser, comandava o programa “Pop Music” em 2005, era a apresentadora do mesmo. Nele, as trilhas sonoras de novelas, filmes, séries eram divulgadas no programa, com o intuito de entreter e trazer música aos leitores. Entre vários projetos, Zih criou sua própria emissora, que não progrediu e acabou findando. Criadora do “Blog da Zih”, blog que permanece de pé até hoje, Zih já teve um programa próprio, já participou de um seriado, o “Família Virtual”, entre outros. Enfim, Zih está, desde 2005, trazendo alegria, entretenimento, conhecimento e muitas coisas boas para nós, leitores de seu fiel blog. Eu deixo aqui a minha homenagem. Uma grande autora e uma grande jornalista. Para incrementar, algumas pessoas mandaram mensagens de homenagem a Zih. Vamos ler.

 

Costumo dizer que o Olsen é o SS do mundo virtual, e a Zih, a Hebe! Não pela idade gente, calma, mas pelo que ela representa hoje no mundo virtual. Pioneira no ramo das séries virtuais, altamente talentosa, humilde e com um humor ácido que eu simplesmente adoro rs. Cris, você merece todas as homenagens possíveis por ser o que é, por manter vivo durante tanto tempo esse amor pela escrita que te mantém aqui firme forte até hoje, tanto com Raíza quanto com o BDZ, que é sem dúvidas o melhor blog de notícias do MV. Desejo muito sucesso pra você e conte sempre comigo, menos pra dinheiro que cê sabe como anda a folha de pagamento da WebTV, por experiência própria rs. Beijo, sua diva linda!
 

- DIOGO DE CASTRO -

 

 

Conheci a Zih em 2005, desde então, o contato, apesar de ser virtual, nunca foi perdido. Ela conquistou o seu espaço e respeito no mundo virtual, sendo fundamental e importante. A Cristina Ravela é loira, amiga, engraçada, jornalista, autora, apresentadora, atriz no sitcom Família Virtual. Ela jamais divulgou sua imagem no mundo virtual, acho que sou um dos poucos, ou talvez o único que tive o privilégio de conhecer a sua verdadeira identidade e ouvir a sua voz sedutora, sim a loira, tem uma voz encantadora, inclusive a minha mãe já conversou com ela. Zih, desejo sucesso no blog e na WebTV. Vida longa no mundo virtual. Beijão.

 

- BRUNO OLSEN - 

 

 

 

 

Conheço a Zih há três anos, porém trabalho há apenas 1 ano com ela e o que posso dizer? Linda, simpática, engraçada, diva, uma pessoa simples e amiga, com um humor contagiante e inteligente, que fez história no mundo virtual. Uma pessoa que admiro desde que conheci o mundo virtual e que admiro cada dia mais. Zih é uma personalidade que faz parte da história do mundo virtual e é sempre um privilegio trabalhar perto de uma pessoa como ela. No momento é o que posso dizer.

 

- DOUGLAS SOUZA -

 

Eu sempre admirei o trabalho da Zih frente ao Blog. Há muito tempo. É um dos ícones deste meio virtual e desejo cada vez mais sucesso!
 

- ÉDY DUTRA -

 

F. Boa noite a todos. Estamos aqui, hoje, com a estrela do mundo virtual. Não importa se você a conhece de um beco escuro, de uma crítica ou de uma divulgação, mas sim que você a conhece! Autora, crítica, jornalista, amiga, conselheira, gente fina, bonita, loira, diva, princesa, Zih. A entrevistada da noite é Cristina Ravela. Como vai? Dê um olá para os leitores do “Show Virtual”!

Cristina: Eu vou bem, obrigada, Mr. Félix. Olá, povo amado desse Brasil!

 

F. Todos sabem que você possui um blog, o “Blog da Zih”, com notícias, críticas e alfinetadas, todas com um humor inigualável. Como surgiu a idéia de criar um blog de notícias? E as mudanças, foram muitas de lá para cá?

 

Cristina: Ah, o blog eu devo a dinossaura Raíza, com todo o respeito que eu tenho por ela. Eu queria criar um blog para a série, mas sabia que nem todos que visitassem se tornariam assíduos. Então, como incentivar os leitores a acompanhar a evolução de uma obra, se o Orkut não estava trazendo tantos resultados como quando lancei a série em roteiro? Foi então que decidi reunir todas as obras virtuais num só lugar.

Em 5 anos é impossível não sofrer mudanças; Aprendi com os autores, acho que evoluí com eles, me aperfeiçoei um pouco mais nas críticas, nas abordagens, no jeito de divulgar as notícias, mas sem perder aquela pitada de humor (risos).

 

F. Paralelo ao blog, você é autora. Vencedora de vários prêmios, Raíza, sua série, é quase um símbolo do mundo virtual (puxo saco, mesmo!). Você recebeu críticas quanto à primeira temporada? E como foi o processo de criação da obra?

 

Cristina: Como todo mundo, meu caro. Uma pena que perdi tudo no Orkut referente a comentários, mas enfim. A série não teve uma recepção calorosa, mas também não recebeu críticas pesadas. Hans Kaupffman foi sincero em sua crítica, algo que me ajudou bastante.
Quanto ao processo de criação eu me tornei fã de séries de ficção como Smallville, de onde me baseei para fazer a estrutura de Raíza. Nunca gostei de Superman, mas Smallville me cativou bastante e acredito que ela tenha sido o ponto de partida. Também teve a novela Eterna Magia que falava sobre bruxas e de onde vieram os três atores principais (Maria Flor, Pierre Kiwitt e Thiago Rodrigues). E a novela O Profeta fechou com chave de ouro o assunto que eu queria abordar: Vidência.

F. E o apelido “Zih”, de onde vem?

 

Cristina: De um passado negro. Ganhei nos tempos de pole dance. Mentira. Bruno Olsen me disse que estava lendo uma entrevista do Ziraldo quando passou a me chamar de Ziralda. Eu não podia permitir uma coisa daquelas, mas sabia que se eu demonstrasse insatisfação, ele não ia parar de me chamar de Zizi. Foi então que eu adicionei esse nome ao perfil do Orkut, assim perderia a graça e ele me deixaria em paz (risos). Só que o apelido pegou #FazComo

 

F. Você era dona uma emissora na pré-história, digo, há alguns anos atrás. Como foi esta experiência? Gostaria de voltar a tê-la?

 

Cristina: (risos) Foi bacana fazer o site, planejar contratos, mas tudo não passou de fogo de palha (risos). Emissora não é a minha praia definitivamente. 

F. O que você acha dos autores que misturam “roteiro” e “literatura”?

 

Cristina: É aquilo que o nosso amado amigo Bruno Kaelum disse na entrevista da edição anterior: “Colocar um pouco de literatura é colocar um pouco de emoção.” É com esse pensamento que muitos “roteiristas” acabam derrapando, porque roteiro não pede literatura, mas todos podem passar emoção através de roteiro. Não existe nada tão estranho quanto você ler: “Félix ajeitou o microfone e olhou para fora da tela. Zih só observava, até então.
FÉLIX: Curtiu, Zih querida? Nessa posição tá bom pra você?”
Tipo assim (risos)

 

F.Falar em literatura, você veio deste meio. Alguns autores defendem a idéia de que este gênero só é válido em livros, mas não no mundo virtual. Você acha puro preconceito, uma verdade ou uma “intriga”? Explique-nos.

 

Cristina: Alguém escrever nesse gênero e querer incluir atores, abertura, sim, é uma verdade. A magia da literatura consiste em você viajar na história, imaginar o personagem que só existe ali e da forma que você consegue ver. O seu roteiro pode ser o livro que ganha vida nas telas. Aberturas, atores, toda essa coisa de produção combina bem mais com roteiro.

 

F.Para você, o que é/não é válido numa crítica? E você, como começou a fazê-las?

 

Cristina: Você curte um balacobaco hein? (risos).
Falar a verdade, independente pra quem seja, apontar os erros e os acertos sempre são válidos. Uma coisa que eu aprendi é que toda vez que a gente tenta amenizar uma crítica ruim, a gente só piora as coisas. Todos têm potencial, mas não acho legal nem pra mim e nem pro autor criticado receber uma opinião meia-boca. Se eu vejo que a obra não tem nenhum ponto positivo, não resta a mim inventá-lo.
Quando comecei eu também fazia o estilo de amenizar a crítica, tinha aprendido muita coisa sobre roteiro, e como eu já fazia comentários enormes das obras resolvi publicar no blog. Hoje em dia é o povo quem pede pra ser criticado (risos)

 

F.Cristina Ravela por Cristina Ravela?

 

Cristina: Uma pessoa simples, trabalhada na humildade, que gosta do que faz, tem compromisso com o que se propõe a fazer e que acredita no talento de todo mundo. Uma salva de palmas pra mim porque falei bonito (risos)

 

F.Zih, querida, estamos chegando ao fim. Deixe um recado aos leitores do “Show Virtual”!

 

Cristina: Obrigada por estarem aqui, amados, por me acompanharem desde os primórdios. Todos vocês são lindos e talentosos, basta acreditar nisso, como eu acreditei (risos). E não perca a 3ª temporada de Raíza que voltará do hiatus ainda nesse mês com o episódio a la The Circus. Valeu, Félix, a gente se vê em algum beco desse Rio de Janeiro.

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Agradeço a Cristina Ravela pela entrevista, mas seu nome no programa não para aqui. Preparamos uma homenagem especial a RAINHA DO MUNDO VIRTUAL, nossa DIVA! Confira, aí em baixo, o que preparamos para ela. Obrigado por tudo, Zih.

Zih é uma pessoa muito especial. Quando fez a crítica para minha série Destroyer, não foi simplesmente uma crítica. Saiba que você me abriu os olhos. Recebi a crítica de Army Of Anyone com vontade de aprender, e me surpreendi com suas palavras. Sou grato a você, que me alertou, e, graças a seu alerta, hoje consigo enxergar o mundo virtual da maneira que ele é e, mais além, produzir coisas com técnicas e qualidade. Obrigado. Numa mensagem mais ampla, creio que muitos são gratos. Gratos porque conheceram o mundo virtual através de seu blog ou, até mesmo, por sua série Raíza. Parabéns pelo talento e pelo carinho e a bondade, que você tem de sobra, pronta a ensinar e repassar. Que você continue com a gente por longos anos! ;)

 

- BRUNO JÚNIOR - 

 

OBRIGADO, ZIH!

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